O Sela pinta sua própria liberdade, exclama seu pequeno reino de cacos de vidro.
Ele pixa, letras nuas e maloqueiras, e re-pixa. Pixa seu magrelismo, seu negrismo, seus beiços arredondados.
O Sela pixa Sela.
domingo, maio 13, 2007
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2 comentários:
e eu nunca li esse livro
vc usa mt efeitos fonológicos neh
faz lembrar Chico ^^
Não havia de pintar outra coisa.
Cacos de vidro fazem crac-crac-crac.
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