domingo, maio 13, 2007

Sela

O Sela pinta sua própria liberdade, exclama seu pequeno reino de cacos de vidro.
Ele pixa, letras nuas e maloqueiras, e re-pixa. Pixa seu magrelismo, seu negrismo, seus beiços arredondados.
O Sela pixa Sela.

2 comentários:

Rebeca Xavier disse...

e eu nunca li esse livro

vc usa mt efeitos fonológicos neh
faz lembrar Chico ^^

Caio M. Ribeiro disse...

Não havia de pintar outra coisa.

Cacos de vidro fazem crac-crac-crac.