domingo, maio 13, 2007

O calado

A gente se assusta, faz cara que não, e se morde.
Ela falou aquilo tudo, do céu, da noite varada, do chá. Que chá. Ó chá.
Maldito chá, que ela não tomou. Mas, que loucura!
Que corpo não-presente. Que mente flutuante.
Que adjetivos.
Que adjetivos.
Que que, fugido da minha incapacidade de descatequizá-la do meu costume.
Do que eu costumava.
A gente 'tá crescendo.

Um comentário:

Rebeca Xavier disse...

e vai crescendo sempr perdidos no ques
num tem jeito =P