quarta-feira, julho 18, 2007

Um pulo para satã

Dois mil assombrares, setenta acordes do-tipo-tríade e mousses de sangue.
O próprio capeta!
O de tantas, o descaído, o atrasado, o mestre das fantasias. O mané-garrincha, o sem-teto, a banana amassada. O bom Deus.
O diabo, oras, chamou-lhe para aquilo que mais mal lhe cabia. Cantou a pedra, por mais que, mas não lhe contou. Olhou em seus olhos, sentiu sua íris nua, sedenta pela paixão, e gritou:

_ Eu não consigo mais. !. - como se o suspiro pudesse exclamar o mundo.

Coitado. Um capetão, um chifrudo, um fodão, impotente.

3 comentários:

Caio M. Ribeiro disse...

"Have some sympathy..."

It happens to all the divine-fallen creatures of the universe, anyway.

Caio M. Ribeiro disse...

[http://bp1.blogger.com/_y-v7ZnD6F00/Rp1ZRCWODAI/AAAAAAAAATI/bD8prFz1m4s/s1600-h/tira0263.jpg]

Falando no Diabo.

Caio M. Ribeiro disse...

Bota um lá no Novlet que chama "A Brochada do Diabo".

Eu continuo.