Repare só. Que azarismo, que desdenho, que des-sabimento.
Comprimenta. Abre semi-sorriso.
Falta alguma coisa, sei-lá-naturalidade.
Até porque sempre tem a irmã.
Elas nascem nos corredores, enquanto colocamos o primeiro pé na casa.
Então, tem o mínimo momento de decisão. O momento do preconceito.
O momento em que se mede uma réplica da cabeça aos pés.
Eu extendi a mão, com aquela distância-mantenha.
Ela foi e deu a face.
E eu, nem para bater.
Nem para nada. O vento. O ar o fez.
Eu já nem estava mais lá.
Reparei já rindo e abracei da maneira mais torta e retardada possível.
No sentido de, atrasado.
Minto.
terça-feira, fevereiro 06, 2007
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Um comentário:
A minha ex era mais, menos assim, tirando a parte da violência latente.
Acredito eu.
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