Helga era só uma puta belga, alemã. Branquela como o queijo.
Rosa nas extremidades, onde seu corpo já nem cabia mais de exuberância.
Ela bem poderia ser uma engenheira daquelas.
Se não fossem aqueles pés. De amassar passas.
terça-feira, janeiro 23, 2007
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Um comentário:
Mas esse negócio de escolher é complicado.
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